Quando respirar fica difícil, os gases medicinais fazem a diferença – IDL Engenharia Hospitalar

O Dia Nacional da Saúde, celebrado anualmente em 5 de agosto, é uma data que homenageia o nascimento de Oswaldo Cruz, médico sanitarista pioneiro no combate a epidemias como cólera, febre amarela e peste bubônica. Sua atuação visionária estabeleceu as bases para o Sistema Único de Saúde (SUS) e inspira até hoje políticas públicas voltadas à saúde coletiva e prevenção de doenças.

Neste contexto, é fundamental refletirmos sobre os desafios contemporâneos que impactam a saúde pública, como a poluição do ar e os problemas respiratórios crescentes, que elevam a demanda por suporte respiratório em hospitais de todo o país.

Poluição e saúde respiratória: um impacto crescente

A má qualidade do ar, causada por emissões industriais, queima de combustíveis fósseis e outros poluentes ambientais, tem provocado um aumento expressivo de doenças respiratórias crônicas, como asma, bronquite e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), a poluição atmosférica é responsável por milhões de perdas de vidas anualmente, principalmente devido a complicações respiratórias.

No estado de São Paulo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) monitora diariamente a qualidade do ar por meio de seu Boletim Diário de Qualidade do Ar, que informa níveis de poluentes como material particulado (MP2.5 e MP10), ozônio e dióxido de nitrogênio.

Esses dados evidenciam como os picos de poluição impactam diretamente a saúde da população, especialmente de grupos vulneráveis, aumentando as internações hospitalares por doenças respiratórias.

O cenário acarreta uma maior necessidade de suporte ventilatório e de oxigenoterapia em hospitais, aumentando a pressão sobre o sistema de saúde para garantir atendimento rápido e eficiente a pacientes em situação crítica.

O desafio dos hospitais: garantir suporte respiratório seguro e contínuo

Para gestores, engenheiros clínicos e equipes técnicas, o desafio é assegurar que a rede de gases medicinais — especialmente o oxigênio — funcione de forma ininterrupta, com pureza e pressão adequadas, evitando riscos que possam comprometer a vida dos pacientes.

Interrupções no fornecimento ou falhas na infraestrutura hospitalar podem resultar em atrasos no atendimento, aumento do risco assistencial e até situações críticas que colocam vidas em perigo. Por isso, contar com uma equipe especializada em engenharia hospitalar é essencial para minimizar esses riscos.

IDL Engenharia Hospitalar: solução completa para sua infraestrutura crítica

A IDL Engenharia Hospitalar é parceira estratégica dos hospitais que buscam segurança, eficiência e conformidade técnica em suas redes de gases medicinais. Com serviços especializados de instalação, manutenção preventiva e corretiva, consultoria e projetos personalizados, a IDL garante que sua infraestrutura:

• Funcione 24 horas por dia, sem interrupções, mesmo diante de demandas elevadas;
• Esteja em total conformidade com as normas técnicas da Anvisa, como a RDC 50;
• Conte com manutenção preventiva rigorosa, evitando falhas e paradas inesperadas;
• Tenha atendimento ágil e suporte técnico especializadopara situações emergenciais.

Assim, gestores e equipes técnicas podem focar no cuidado ao paciente, confiando que a base técnica está segura e eficiente.

Conclusão

No Dia Nacional da Saúde, reforçamos que respirar bem é um direito fundamental, e que garantir a segurança e a eficiência das redes de gases medicinais é uma responsabilidade estratégica para qualquer instituição de saúde.

A IDL Engenharia Hospitalar está pronta para ser a parceira confiável que sua instituição precisa, oferecendo soluções que preservam vidas e asseguram a continuidade assistencial, mesmo diante dos desafios crescentes da saúde respiratória.

Prepare sua rede de gases medicinais para atender às demandas crescentes de saúde respiratória.

Fale com nossa equipe técnica e conheça nossas soluções completas para garantir segurança, eficiência e conformidade em sua infraestrutura hospitalar.